Dica de Leitura: Malala, a menina que queria ir para a escola
Estamos tão acostumados a ir todos os dias para a escola, mas será que isso é fácil para todas as crianças? A primeira dica de livro para 2019 da turminha do 4º ano vai nos revelar a história de uma garota incrível!
Vamos descobrir como foi esta grande viagem ao redor do mundo para conhecer a vida da Malala? Como será nossa viagem literária? Vamos descobrir juntos?
Deixamos registrado aqui um pouco do prefácio, para aguçar ainda mais a leitura deste lindo e maravilhoso livro!
“Tudo o que eu vou contar aqui aconteceu de verdade. É incrível que tenha sido assim, mas foi. Eu sei porque estive lá. Atravessei meio mundo com uma missão: descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Eu recebi essa missão porque é isso que os jornalistas fazem: investigam, bisbilhotam tudo, plantam perguntas e colhem histórias.
Era uma missão perigosa e eu sabia que teria de enfrentar grandes desafios. No dia da minha partida, ouvi pelo rádio uma ordem: que os jornalistas não viajassem ao Swat! O vale tinha se tornado um território proibido, mas, assim como as crianças, os jornalistas adoram fazer tudo o que é proibido. Então, arrumei a mochila às pressas, coloquei minha lanterna a manivela, o mosqueteiro, o gás de pimenta e o que mais cabia dentro dela, e parti. Atravessei o Atlântico e a África até o deserto, cruzei o Mar Arábico e segui em direção às montanhas, onde Malala vivia.
Quando cheguei ao meu destino, eu tive de me disfarçar, porque os perigos ainda assombravam o vale e ninguém podia saber que eu estava lá. Só o Ejaz, meu guia e protetor, um homem grandalhão, tão forte quanto bondoso, e com voz de trovão; e a família de Sana, muito generosa e corajosa, que aceitou me esconder em sua casa para que eu pudesse conhecer essa história, tão aterrorizante quanto cativante, que vou contar agora.” Adriana Carranca (Jornalista)
Certamente essa é uma história marcante que ficará em nossos corações, afinal não é todo dia que uma garota de apenas 17 anos ganha um dos prêmios mais significativos, o Prêmio Nobel da Paz. Embarque nessa leitura e se deixe envolver com essa história inspiradora.
Deixamos registrado aqui um pouco do prefácio, para aguçar ainda mais a leitura deste lindo e maravilhoso livro!
“Tudo o que eu vou contar aqui aconteceu de verdade. É incrível que tenha sido assim, mas foi. Eu sei porque estive lá. Atravessei meio mundo com uma missão: descobrir o que aconteceu de verdade com uma menina chamada Malala Yousafzai e porque ela estava sendo perseguida. Eu recebi essa missão porque é isso que os jornalistas fazem: investigam, bisbilhotam tudo, plantam perguntas e colhem histórias.
Era uma missão perigosa e eu sabia que teria de enfrentar grandes desafios. No dia da minha partida, ouvi pelo rádio uma ordem: que os jornalistas não viajassem ao Swat! O vale tinha se tornado um território proibido, mas, assim como as crianças, os jornalistas adoram fazer tudo o que é proibido. Então, arrumei a mochila às pressas, coloquei minha lanterna a manivela, o mosqueteiro, o gás de pimenta e o que mais cabia dentro dela, e parti. Atravessei o Atlântico e a África até o deserto, cruzei o Mar Arábico e segui em direção às montanhas, onde Malala vivia.
Quando cheguei ao meu destino, eu tive de me disfarçar, porque os perigos ainda assombravam o vale e ninguém podia saber que eu estava lá. Só o Ejaz, meu guia e protetor, um homem grandalhão, tão forte quanto bondoso, e com voz de trovão; e a família de Sana, muito generosa e corajosa, que aceitou me esconder em sua casa para que eu pudesse conhecer essa história, tão aterrorizante quanto cativante, que vou contar agora.” Adriana Carranca (Jornalista)
Certamente essa é uma história marcante que ficará em nossos corações, afinal não é todo dia que uma garota de apenas 17 anos ganha um dos prêmios mais significativos, o Prêmio Nobel da Paz. Embarque nessa leitura e se deixe envolver com essa história inspiradora.
“Uma criança, um professor, um livro e um lápis podem mudar o mundo.”
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